Quem sabe um dia (...)



"Ontem ouvi um discurso que me chamou a atenção, basicamente tratava da sensibilidade do ser humano, quer dizer, da falta desta. Não quero generalizar, até porque ainda tenho esperança que essa falta de sensibilidade seja exceção à regra, mas infelizmente vivemos em uma sociedade egocêntrica, como se o respeito ao próximo fosse um detalhe qualquer que não mereça importância. As famílias já não conseguem se desenvolver como família, tanto é, que o numero de divórcios tem-se tornado mais corriqueiro que o numero de casamentos; Os casais já não conseguem manter algo constante, aliás, a única constância que dão ao relacionamento são as brigas. Matar alguém tem-se tornado algo tão frequente como comer arroz e feijão todos os dias, basta ver os noticiários na TV. Filhos que perdem o amor nos pais, e vice versa. Crianças que são jogadas ao mundo e que, geralmente, optam pelo caminho mais íngreme. A resposta para o porque disso tudo jamais saberemos; Como seres "racionais" que somos, quem sabe um dia possamos por um fim em tudo isso. Mas por enquanto, fico na torcida para que o ser humano possa recuperar um pouco desta sensibilidade, que possa recuperar valores como o patriotismo, como a solidariedade, como o amor em si e no próximo. Quem sabe um dia (...)"

- Geraldo Neto.

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